quarta-feira, 7 de maio de 2008

Papel, Caneta, Idéias...

A confusão foi formada desde que me entendo por gente. Imagens, sons, penumbra, as vezes até mesmo o silêncio, amor, ódio, ipocrisia, talvez melancolia.
Corpo são, talvez com um pouco de peso a mais, Mente insana. Pensando em não pensar, resolvi escrever. Busquei em mim mesmo a loucura e a rasão do momento em que concebi a idéia fundamental de minha vida. Ser LOUCO.
Dizem por ai que de médico e louco todo mundo tem um pouco. De médico?! talvez as luvas brancas de latex que uso para pintar. De Louco?! Tudo que me falta da vocação medicinal.
Quando na escola até tentei aprender Biologia, Histologia, Português me saia um belíssimo MÁRMORE CARRARA. Magnífico, porém intocado. Admiro o português impecável do acadêmicos da A.B.L. Mas não me serve a idéia ser um deles.Quem sabe ainda aprendo como se faz uma cirurgia de ponte de safena usando apenas faca de pão?! Até que não é uma má idéia!
Ainda hei de sair por ai, com uma mochila nas costas, uma garrafa de wisk 12 anos na mão papel e caneta. Projeto pra uma semana, coisa alucinada, escrever dia e noite, tomar uns pileques e dormir. Acordar com o sol na cara, cabelos embaraçados. e ao meu lado: PAPEL E CANETA. Escritos talvez, palavras que para leigos podem fazer o menor sentido. Mas para quem como eu tem um péssimo veio médico; Fazem de nós velhos amigos!

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